Sudeste 2023

INFORMAÇÕES https://bit.ly/SUDESTE_SNIPE_2023

Como todo campeonato de nível regional é necessário que as duplas participantes estejam em dia com a SCIRA https://snipe.com.br/scira-2023/ .

O Sudeste Brasileiro (assim como o Leste Brasileiro, Sul Brasileiro e Norte-Nordeste) será seletivo para o Mundial Júnior de 2024 que acontece dos dias 2 a 7 de Janeiro em Miami. Confira o regulamento no site Snipe Brasil

Link para as fotos

Calendário do Retorno

Atualização do calendário da classe snipe São Paulo para o 2º semestre!

Anotem nas agendas pra não perder nenhuma regata!

DICA!!! assine o iCal do Snipe São Paulo e o calendário do seu telefone sempre estará atualizado com as próximas regatas!!! é só clicar no botão baixo.

Sudeste Brasileiro 2020

Prezadas e Prezados.
Lamentavelmente teremos que adiar nosso Campeonato Sudeste Brasileiro de Snipe que aconteceria 1, 2 e 3 de Maio no CCSP.

Temos a determinação da FEVESP de cancelar o calendário até final de abril, bem no limite de nosso campeonato. Temos a diretriz do clube de cancelar eventos nos próximos meses e temos agora a quarentena a partir de terça-feira por quinze dias podendo ser prorrogada.

Além de ser difícil prever o tempo que levará para que tudo volte ao normal, a organização de um campeonato desse porte inicia no mínimo 2 meses antes, sem contar o AR que de preferencia teria de ser divulgado imediatamente para que amigos velejadores de outros estados pudessem se programar.

Significa que o Sudeste Brasileiro, provavelmente, acontecerá no segundo semestre. E o exercício a seguir será encontrar uma data o mais distante possível do Paulista para que os campeonatos não se esvaziem. As datas deverão ser decididas em conjunto com a Fevesp, Capitães de Flotilha da Classe Snipe e nossa Secretaria Nacional.

Contudo, os próximos meses ainda são incertos e, no momento, o mais importante é seguir as recomendações de segurança e precaução contra o contágio do vírus.

Cuidem-se todos.

Alonso López.

 

 

Falei com o Juninho sobre Sudeste 2019!

Conversei por telefone com o Juninho hoje pela tarde. Eu queria saber sobre as impressões dele em referencia ao campeonato. Afinal, é a segunda vez consecutiva que ele ganha o Campeonato Sudeste Brasileiro de Snipe.

Perguntei sobre as diferenças de velejar no mar da Ilhabela e na represa e ele mais ou menos respondeu o seguinte:

“São posicionamentos diferentes de navegação. As regulagens são diferentes. Já velejei bastante aqui quando era mais novo e mais recentemente velejei de HPE e isso ajudou muito no desempenho das regatas da represa. Aqui na Ilha a gente só treina com vento forte mas a gente precisa aprender a velejar com todo tipo de vento. Sair o vento forte pro vento fraco é um desafio se não estiver treinado.”

Sobre o Rafa:

“O Rafael Carballo é proa do Matheus.  Muda muita coisa a bordo com a troca de proeiro. Foi um pouco mais dificil por causa dessa diferença. Ele não sabe como eu velejo então não deu tempo de treinar tanto assim a ponto de estar em sintonia os dois. Com o Binho e mais natural pois a gente já esta velejando a bastante tempo e com o Rafa eu precisei olhar mais pro barco.”

Perguntei sobre os ventos da represa que nos surpreendem tanto pra mais quanto pra menos em relação a intensidade. Disse pra ele que como “anfitrião” me sinto triste de “não receber” os visitantes que vem de longe com aquele sulzinho constante de 15 kn:

“Quando eu vou pra represa eu já saio da ilha sabendo que pode acontecer de não ter vento. A chance de não ter vento na represa é maior mas isso acontece em qualquer lugar. Não fico decepcionado por que eu já sei que isso pode acontecer.”

Perguntei pra ele por que trocar o Sul Americano em Algarrobo no Chile pelo Sudeste Brasileiro na Represa em Sampa:

“Basicamente por dois motivos. Eu ja velejei bastante de Soto 40 em Algarrobo e eu sabia como seriam as condições de vento no campeonato. Tinha uma previsão de pouco vento e eu estava sem meu proeiro e decidi optar pelo Sudeste que teria uma condição parecida e perto de casa. Alugar barco é muito ruim. Então não quis ir pro Sul Americano. Previsão de mil dólares para alugar um barco que não necessariamente seria um bom barco, sem meu proeiro, longe de casa e com vento fraco. Foram perto de 30 barcos assim como o Sudeste então pra mim a melhor opção foi a represa.”

Perguntei sobre o Mundial na Ilha:

” Para o Mundial to treinando 3 a 4 vezes por semana. Parte física todos os dias. Eu velejo 2 semanas e paro um pouco e depois volto a velejar. Vou velejar com o Coveiro, o Gabriel Portilho Borges,  atualmente ele está em campanha olímpica com Marco Grael na 49er. Ele já ganhou o Mundial do canada em 2013, se não me falha a memória, e o Panamericano de 2014 na proa do Amiguinho.”

“É logico que eu quero ganhar o Mundial, afinal quem não quer. Mas o que eu quero mesmo é velejar bem ‘na minha casa’, isso seria o mais importante pra mim.”

Perguntei dos favoritos:

“Cara sem desmerecer tantos outros grandes velejadores que a classe tem, na minha opinião os favoritos são o Amiguinho, o Xandi e o Bebum. São excelentes velejadores. E os estrangeiros favoritos na minha opinião são o Ernesto Rodrigues que ganhou o Hemisfério ano passado e o atual campeão Raul Rios.”

Bom é isso ai. eu tava num Starbuck qualquer dentro de um shopping, ou seja, altamente deprimente e o Juninho tava em algum lugar da Ilha. Foi um bom bate papo que eu compartilho com vocês!

Um grande abraço a todos e bons ventos!

Alonso López.

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Foto: Mr Mario Val!

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Foto: Não sei! Quem fez a foto me avisa eu coloco aqui! Bons ventos!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3º Campeonato Sudeste Brasileiro

Foram 3 dias de regatas sediados pelo YCSA na Guarapiranga.

Dias lindos mas com pouco vento. Conseguimos completar 4 regatas e os resultados estão na súmula a seguir.

Juninho de Jesus leva o Troféu Bibi Juetz pelo segundo ano consecutivo.

Fotos da premiação:

CATEGORIA MASTER

1º Paulos Santos e Thiago Sangineto ICRJ

2º André Frimm e João Pedro Frimm CCSP

3º André Schwarz e Thomaz Ferraz YCSA

CATEGORIA MISTA

1º Christian Franzen e Giovanna De Simas ICSC

2º Jonas Chorociejus e Giselle Chrorociejus YCP

3º Alonso López e Fernanda Valerio YCP

CATEGORIA FEMININA

1º Isabela Malpighi e Marion Scheel SPYC

2º Carolina Sacconi e LUISA Ferreira YCSA

CATEGORIA GERAL

1º Juninho de Jesus e Rafael Carbalo EVI

2º Christian Franzen e Giovana de Simas ICSC

3º Caio Prado e Esdras Santana YCSA

4º Renato Machado de Almeida e Guilherme Hensel CCSP

5º Leonardo Prioli e Bruno Felix YCP

Os campeões do Sudeste Brasileiro 2019 Juninho de Jesus e Rafael Carbalo com o Troféu Bibi Juetz.

Sudeste 2019

Inscreva-se para 3 dias de regatas pra “matar as saudades” do Brasileiro!

Ouvi dizer que uns snipistas montaram uma banda e vão fazer uma unplugged rock session no pós regata!

INSCRIÇÕES COM DESCONTO ATÉ DIA 2ª feira – 08/4

Snipe Talk com Sidão Block!!! Campeão 1º Sudeste Brasileiro!!

Fala Snipistas!!!
Conforme prometido aqui vai o Snipe Talk com o Sidão que ganhou o Sudeste junto com o Rene! Essa vai pra proa!!!

1 – Quantos anos tem e a quantos anos veleja?
RESPOSTA: Tenho 37 anos e velejo desde os 8.

2 – A vela é uma herança familiar ou você procurou pelo iatismo sozinho e por que?
RESPOSTA: A vela é uma herança familiar, comecei a velejar com meu pai. Minha família frequenta a represa de Guarapiranga desde que meu pai era pequeno, e a vela sempre esteve presente na família.

3 – Qual foi seu primeiro barco? Quantos anos tinha quando teve seu primeiro barco? Quantos barcos ja teve? Seu primeiro barco foi um snipe ou foi outro?
RESPOSTA:  Eu comecei a velejar na proa do meu pai, quando eu tinha 8 anos, era um carajás preto, chamado windy, com pau de madeira (não era automático ) e com mastro muito duro, pistola se não me engano. Meu pai comprou um Torben em 1990, barco que herdei dele em 1994, quando ele faleceu. Fiquei com ele até ano passado, quando vendi para o Andi, amigo meu de infância e também velejador de snipe. Fora o snipe, tínhamos um laser, chamado nicky, que eu sempre velejava também, desde pequeno saia com ele para velejadas na represa, e este ainda esta comigo.

4 – Como foi sua primeira velejada de snipe?
RESPOSTA:  Não lembro muito, mas o pouco que lembro, estava ventando bem, e era tudo muito grande e pesado. Eu ficava muitas vezes olhando as regatas, em cima de uma árvore, quase na beira da represa, lá no Itaupu, era uma realidade muito distante de mim, até que um dia meu pai me convidou para ser seu proeiro, e aquele sonho da árvore, distante, se tornou realidade.

5 – Qual foi seu maior perrengue e qual foi sua melhor velejada de snipe?
RESPOSTA: Meu maior perrengue foi em um brasileiro, lá em Floripa. Acho que muitos lembram deste campeonato, acho que foi em 1995.. 96… Pegamos uma baita tempestade (acho que mediram 67 nós em terra aquele dia),  eu era pequeno, meu proeiro também, e ficamos desesperados… na primeira rajada, o mastro caiu e o barco emborcou, meu proeiro, Renato Strauss e eu chegamos a nos despedir KKKK, no meio daquela tempestade, com uma neblina muito forte, passou o Paulo Santos que viu nosso desespero e gritou, CAAAAAALMA tudo vai ficar bem e ele sumiu no nevoeiro… não ajudou muito RS
A melhor velejada eu não lembro, pois foram váriasssss memoráveis.

6 – Quais são seus planos para os próximos 10 anos em relação ao snipe?
Tem alguma sugestão para a equipe a coordenação da classe?
RESPOSTA: Pretendo sempre estar velejando, as vezes com mais disponibilidade  as vezes com menos, mas sempre estar presente em alguns campeonatos.
Sugestão não tenho, e sim agradecer pelo trabalho que vem sendo feito. Estou na classe a muitos anos,  vivi várias fases da classe, o momento da classe é um momento muito bacana,  fico muito feliz de ver essa força que a classe e a vela vem tomando.

Sobre o SUDESTE:

7 – Sidão você também é timoneiro, acha que sua experiencia no leme te ajudou nos trabalhos da proa? Qual foi o maior desafio desse campeonato?
RESPOSTA: Acho que ajudou sim, traz uma leitura diferente da regata e as vezes me antecipava na mente o que o Rene pretendia fazer,  mas com certeza foram os vários anos de proa que me ajudaram mais!
O maior desafio do campeonato, além da adaptação ao barco, foi velejar novamente na represa depois de tanto tempo, uma velejada bem diferente de Ilhabela.

8 – Para você qual foi o momento mais difícil do campeonato?
RESPOSTA: O último dia foi o mais difícil, nos outros dias estávamos velejando tranquilos, sem pressão, não tínhamos a pretensão de ganhar. Entramos para o último dia com uma boa vantagem, mas que foi perdida na penúltima regata, o que fez da última regata do campeonato, a mais difícil de todas.

9 –  Sidão, você já velejou muito na represa e agora mora na Ilhabela, qual a principal diferença da raia da represa com as raias da ilha?
RESPOSTA: A principal diferença são as rondadas. Na Ilhabela, também tem rondadas, mas o barco precisa estar rápido e a tripula bem preparada fisicamente para o barco sempre andar o mais rápido possível (não que isso não seja importante na represa) mas na Ilhabela os bordos são bem mais longos. A represa precisa de muita atenção, se vc perde uma rajada, fica muito para traz. Acho as duas muito bacanas de velejar, adoro velejar na represa.

Snipe Talk com René Hornazabal! Campeão do 1º Sudeste Brasileiro!

Fala galera, Snipe talk com os campeões! Aqui está o Rene, logo mais tem o Sidão!
Parabéns caras pelo campeonato!

1 – Quantos anos tem e a quantos anos veleja?
RESPOSTA:
Tenho 33 anos e velejo desde os 8 anos de idade.

2 – A vela é uma herança familiar ou você procurou pelo iatismo sozinho e por que?RESPOSTA:
A vela é uma herança familiar sim, meu pai veleja e ele foi quem fez conhecer este deporte maravilhoso que virou uma forma de vida para mim.

2 – Qual foi seu primeiro barco? Quantos anos tinha quando teve seu primeiro barco? Quantos barcos ja teve? Seu primeiro barco foi um snipe ou foi outro?
RESPOSTA:
Comecei velejar no “Prime Rate” o Maxi 20 do meu pai, minha função era soltar o traveller da mestra… logo enseguida na minha cidade “San Nicolas” tivemos um grande velejador llamado Ramon Oliden que tinha sido campeão mundial de Optimist, foi nesse verão Janeiro de 1992 que a escolinha de vela do Club de Regatas San Nicolas teve a maior flotilha de optimist (32), chegando o inverno fomos poucos os que continuamos.

Meu primeiro barco foi um optimist “LANGE” lembro ate hoje quando minha mãe chegou no clube e falou para mim que tinham comprado um OP. era vesperas do campeonato no meu clube, fiquei super feliz por la noticia. Depois do OP , velejei em Cadet , Laser , Snipe e 29er. E só vim ter meu primeiro snipe aqui no Brasil. Hoje já encomendei o 4 Snipe Lemão!

3 – Como foi sua primeira velejada de snipe?
RESPOSTA:
Minha primeira velejada de snipe foi muito divertida, Tinha uns 11 anos e eu e um muy amigo meu “Laureano” saimos no “Biguá” barco de madeira do clube no qual meu pai tinha velejado durante muito tempo, e na volta para o clube num bordo o barco virou e os dois parados na bolina não conseguiamos desvirar, tivemos que esperar um bote do clube nos socorrer.

4 – Qual foi seu maior perrengue e qual foi sua melhor velejada de snipe?
RESPOSTA:
Não lembro do maior perrengue, curto muito de velejar de snipe. A melhor velejada acho que foi em Cabo Frio! aquelas ondas e vento constante são demais! Mas a Ilhabela não fica para atras, Aqui também dei boas velejadas!

5 – Quais são seus planos para os próximos 10 anos em relação ao snipe? Tem alguma sugestão para a equipe a coordenação da classe?
RESPOSTA:
Meus planos para o futuro com relação ao Snipe são poder velejar o maximo de campeonatos possiveis , viajando pelo Brasil todo e pro exterior também.

A classe está fazendo um trabalho muito bom! acompanhei e participei bastante neste crescimento, hoje em dia na represa tem muito snipe velejando, gente que tinha parado e voltou e gente nova, isso é fruto do trabalho em conjunto dos clubes , patrocinadores e a coordenação da classe. Continuem assim.

Sobre o SUDESTE:

6 – qual seu maior adversário na raia e como conseguiu safar-se dele?
RESPOSTA:
Tinha varios que maiores adversarios, ainda mais para a gente que tinha ido pro campeonato com um barco emprestado que não sabiamos se o barco ia a funcionar como nos gostamos. Mas logo na primeira regata deu para ver que Beto e Bolinha eram os adversarios mais firmes. Eles fizeram uma primeira regata liderando de ponta a ponta e abrindo perna traz perna!. a gente consigui tirar um 2 lugar nessa regata e ganhar a segunda. Realmente não esperavamos começar assim. Ficamos surpresos de nosso primeiro dia.

7 – qual o momento mais difícil do campeonato?
RESPOSTA:
o momento mais dificil do campeonato foi no ultimo dia, devido as condições do vento, ele rondava muito com muitas rajadas e estava diferente dos dias anteriores , favorezendo mais o lado direito da raia. Largamos a primeira regata com uma diferença de 6 pontos do primeiro o que nos dava um pouco de tranquilidade, a boia de contravento montamos em 3 se não me engano e Berto e Bolinha em 4 , fizemos um popa muito ruim e escolhimos mal o gate de sotavento isso fez com que a gente monte em 10 lugar e Beto em 1ro! foi um desespero , ele não só estava descontando os seis pontos de vantagem se não que estava abrindo quatro. Acertando os bordos e com um pouco de sorte conseguimos terminar em 4 essa regata. Conseguimos respirar!

8 –  qual a principal diferença da raia da represa com as raias da Ilhabela?
RESPOSTA:
São duas coisas totalmente diferentes, velejar no mar não é a mesma coisa que velejar numa represa. Aqui as raias são mais abertas , com menos variação do vento e com onda.

A represa é tudo o contrario, o vento ronda muito , tem muita diferença de pressões  e não tem onda. Os dois lugares são diferentes mas ao mesmo tempo muito bons!!

Termina o 1º Sudeste Brasileiro de Snipe.

Já a algum tempo que pensávamos em um campeonato de grande porte para São Paulo. Tínhamos somente o nosso paulista ao qual nos habituamos nestes 4 anos a realizá-lo entre outubro e novembro.  Faltava um campeonato de peso no primeiro semestre.
A classe cresceu, tomou volume, treinamos pra valer nas regatas da Copa Vela, hoje Copa Paulista, e então chegou o momento da decisão. Em janeiro deste ano os capitães de flotilha de São Paulo conseguiram instituir o 1º Campeonato Sudeste Brasileiro de Snipe. Agradecemos e parabenizamos os capitães Rafael Gagliotti, Leo Prioli, Caio Prado, Roberto Fontes e Beto Jesus, que também é Secretário de Esportes da Ilha, pelo empenho.
O Sudeste era necessário já que o Sul Brasileiro que era o campeonato regional sediado por São Paulo acabou ficando para os estados sul. E nossa primeira edição foi um sucesso!
Foram ao todo 35 barcos e 70 velejadores que disputaram as 6 regatas do campeonato.
O pessoal da Ilhabela subiu em peso e o Rene e o Sidão ganharam o campeonato! Parabéns caras!
Tivemos a honra de ter a presença da velejadora Bibi Juetz, Campeã Mundial de Snipe Masters em 1998. Nosso troféu leva o nome dela e foi erguido com muita honra e carinho pelo Rene.
Muito nos honra também a presença nas raias do Lemão e do Mario Eugênio, sem os quais a nossa classe não seria a mesma.
Temos que agradecer também ao Beto Hackerott, diretor de vela do Yacth Clube Paulista,  a toda equipe do YCP e aos juízes pois todos juntos realizaram um excelente campeonato.
Finalmente gostaria de informá-los que na reunião de capitães que fizemos depois das regatas de domingo tivemos duas propostas para o Sudeste do próximo ano. O YCSA e a EVI apresentaram suas intenção e por 3 votos a 1 a Escola de Vela da Ilhabela foi escolhida para sediar o 2º Campeonato Sudeste Brasileiro de 2018.
Aos campeões Rene e Sidão mais uma vez parabéns!
Um grande abraço a todos e bons ventos!!

Alonso López
Coordenador da Classe Snipe São Paulo.

Sumula final:
https://drive.google.com/file/d/0B4c99wqIq2PqNVNSRjN5MnpMV2c/view?usp=sharing
Fotos: Douglas Moreira, Fisheye Image

 

 

1o Sudeste Brasileiro de Snipe!!! COMISSÃO DE MEDIÇÃO

COMISSÃO DE MEDIÇÃO DO 1o Sudeste Brasileiro de Snipe informa:

Haverá inspeção OBRIGATÓRIA de todas as embarcações no sábado das 9:00 às 11:00 da manhã no hangar 2 do YCP, impreterivelmente.

Barcos sem certificado de medição, ou que estejam sem os lastros requeridos, cabo de reboque, remo ou gancho (gato) para cabinho da bolina NÃO terão os adesivos de proa liberados, mesmo com a inscrição paga.

Recomendamos fortemente que os barcos sem certificado sejam medidos na sexta feira, quando o medidor chefe Mario Eugênio estará disponível para atender por ordem de chegada a partir das 9:00 da manhã.

LEMBRANDO QUE É OBRIGATÓRIA A ESTADIA DE TODOS OS BARCOS NO YCP durante o campeonato, pois haverá sorteio para pesagem após as regatas, além das confraternizações previstas na programação.

Bons Ventos! ⛵

Detalhes de programação no AR:
https://drive.google.com/file/d/0B4c99wqIq2PqTk9TLVlaTXF2OHc/view